domingo, 4 de novembro de 2012

Estratégia - A Arte da Guerra - Manobras

Pensemos em manobras da mesma forma como pensamos em movimento. Inicialmente devemos formar o exército, que é realizado através da ordem do Soberano. Conhecer como transpor um obstáculo ou transformar uma desvantagem em vantagem. Devemos ter consciência de um termo chamado de fragmentação. Muitas vezes, podemos ter que abandonar um determinado local, porém devemos deixar um número necessário de modo a salvaguardar o que ali deixamos para trás.

Repare nos programas de pescaria, observe como aqueles peixes enormes são retirados da água, e principalmente observe que ao final o repórter sempre agradece ao guia local por ter proporcionado o bom local de pesca. Ou seja, em um local desconhecido devemos sempre utilizar pessoas que conhecem bem a região. O movimento das tropas imita a natureza sendo de vital importância haver boa comunicação entre os líderes e os liderados, vivemos em uma época de altíssima comunicação, várias são suas formas e devemos usar todos os meios a nossa disposição para que ela se torne mais clara possível.

O último conselho de Sun Tzu neste capítulo é “Não encurralar o inimigo”, isso pode soar estranhamente, mas é uma grande verdade principalmente se pensarmos que alguém que não tem mais nada a perder lutará com uma força sobre humana podendo inclusive virar o jogo.

Obrigado e até a próxima
Fernando Anselmo

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